Diplomaticamente, desde a proclamação da República, o Brasil sempre demonstrou neutralidade nas questões externas. Com a Segunda Guerra Mundial, não foi diferente. Getúlio Vargas, o presidente do Brasil na época, procurou evitar a entrada no conflito e, de fato, conseguiu postergar ao máximo.
Em meados de 1942, navios mercantes do Brasil foram atacados por forças alemãs e, inevitavelmente, o Brasil saiu da posição de neutralidade, rompeu relações diplomáticas e, no mesmo ano, declarou guerra à Alemanha e à Itália. Nesse momento, surgiu a necessidade de criar uma força militar específica para combater os nazistas e os fascistas na 2ª Guerra Mundial.
Desse modo, forjaram-se no fogo os heróis do Brasil por meio da criação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), cujos soldados são conhecidos internacionalmente como Pracinhas da FEB.
A criação dessa força militar ocorreu em 1943 e o seu contingente de 25.445 mil homens foi incorporado ao V Exército Americano com o intuito de atuar efetivamente na Segunda Guerra Mundial.