A eclosão da revolta pode ser relacionada, de maneira mais geral, às disputas entre os partidos Liberal e Conservador e, mais especificamente, à demissão do presidente de Pernambuco, Antonio Pinto Chichorro da Gama, por um gabinete conservador que assumiu o governo do Império.

Foi uma revolta popular que defendeu medidas populares como a plena liberdade de imprensa e a abolição da escravidão.

Os praieiros divulgaram suas reivindicações liberais no Manifesto Diário Novo.

A revolta foi fruto das disputas de poder entre portugueses comerciantes e brasileiros proprietários rurais.

A revolta expressa o momento de modernização econômica de Pernambuco que passou a plantar e exportar café usando mão de obra livre, o que não foi aceito pelos paulistas, que temiam a concorrência com a produção cafeeira em São Paulo.