“ A revolta de 1835, também chamada a grande insurreição’, foi o ponto culminante de uma série que vinha desde 1807. A revolta desses escravos islamizados, em consequência, não será apenas uma eclosão violenta mas desorganizada, apenas surgida por um incidente qualquer. Será, pelo contrario planejada nos seus detalhes, precedida de todo um período organizativo(...). Reuniam se regularmente para discutirem os planos de insurreição, muitas vezes juntamente com elementos de outros grupos do centro da cidade.(...) O movimento vinha sendo articulado também entre os escravos dos engenhos e os quilombolas da periferia. (...) O plano não foi cumprido na entrega porque houve delação. (...) os escravos, vendo que tinham de antecipar a revolta, lançaram-se â carga de qualquer maneira. (...) Derrotada a insurreição, os seus lideres se portaram dignamente.” (Moura,Clovis. Os Quilombos e a Rebelião Negra. 7 ed. Sâo Paul f Brasiliense, 1987. pp. 63-69.)
Sobre a rebelião escrava relatada no texto é correto afirmar que: