A região sul apresenta a menor taxa de natalidade bruta do Brasil e assim como o contexto geral do país, os postos de trabalhos concentram-se no setor terciário da economia. Com forte presença de descentes de imigrantes na Europa, a região apresenta a maior taxa de urbanização, logo, maior taxa de fecundidade.

A região Norte, devido ao seu padrão menos urbanizado e industrializado nunca foi um destino de fluxos de migração, como o Sudeste. Quanto à natalidade, tal região apresenta o maior taxa bruta do país, o que interfere em dinâmicas econômicas e sociais. 

Para além das questões naturais, a falta de investimentos e heranças coloniais, fez da região Nordeste a líder em emigrações, situação que nunca foi alterada por questões naturais difíceis de ser transpostos.

Com a descentralização industrial, o movimento migratório também foi alterado no Brasil, potencializando a desmetropolização e a atração populacional em direção às cidades médias.

Com a expansão da fronteira agrícola criou um fluxo migratório o Centro-oeste para o Sul do país, seja por oportunidades que o agronegócio passou a oferecer ou pela concentração de terra proveniente dessa atividade econômica no Brasil.