A poluição da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, chama atenção pelo tempo que se decorre essa mazela e pelos prejuízos financeiros que ainda causa à população carioca. Os pescadores veem sua prática dizimar-se, haja vista o alto número de morte de espécies de peixes, sobrando somente a corvinota e tainha, que não dão muito retorno financeiro. Estima-se que há 3 mil pescadores ao longo da orla da Baía e são eles o elo mais frágil de um prejuízo econômico de mais R$25,4 bilhões, segundo o estudo de Riley Rodrigues, assessor da Casa Civil estadual.
Em uma reportagem da Folha de São Paulo, Alexandre Anderson, presidente da Ahomar (Associação Homens do Mar), diz o seguinte:
"O impacto foge da praia. Está no comércio fechado por falta de turistas. Das famílias que são obrigadas a sair e fazer uma migração forçada, involuntária. Temos muitas casas abandonadas porque os pescadores precisaram sair para buscar seu sustento. Foram para a capital trabalhar como pedreiro, ajudante de obra e saíram da região"
De acordo com as informações apresentadas acima, é possível afirmar que: