Conheci uma moça que escondia como um crime certa feia cicatriz de queimadura que tinha no corpo. De pequena a mãe lhe ensinara a ocultar aquela marca de fogo [...].

[...] pois me obrigou a jurar que jamais repetiria a alguém o seu segredo, Se agora o conto é porque [...]. 

 [...] a moça é morta e a sua cicatriz já estará em nada, levada com o resto pelas águas de março, que levam tudo.

Pois se todos gostam de se distinguir da multidão, nem que seja por uma anomalia, fazem ao mesmo tempo questão de que essa anomalia não seja visivelmente deformante.

Não sendo por isso, quem tem um sopro no coração se gaba dele como de falar japonês