No livro “Emília no país da gramática”, do escritor brasileiro Monteiro Lobato, Emília –uma boneca de pano – juntamente com outras personagens aventuram-se num país imaginário no qual seus moradores são as palavras da Língua Portuguesa. Ao chegarem em uma cidade movimentada e diferente, D. Etimologia, uma das moradoras do local, explica como é a vida por lá. Acompanhe:






GENTE DE FORA






(LOBATO, Monteiro. Emília no país da gramática. São Paulo: Círculo do Livro. Com adaptações)
Os processos de formação de palavras citado por Dona Etimologia no início do texto explicam a formação de diversos nomes de cidades de nosso país. Segundo ela, a palavra “Itápolis” quer dizer cidade de pedra. Há, no entanto, referência a outros nomes de cidades formados pelo mesmo processo “Pará”, “Paraná” e “Paraíba”. Observando o significado desses nomes no texto (linhas 10 e 11), podemos deduzir que a palavra tupi “para” significa: