“O governo genocida transformou a identidade inyenzi em uma palavra depreciativa. Todos os tutsis se tornaram inyenzi [...]. Isso não foi coincidência. Igualar Tutsi com baratas significava que poucos pensariam duas vezes antes de matar e tentar exterminar algo tão vil, sujo e sorrateiro[...]. Os inyenzi não eram mais uma ameaça do lado de fora, mas as "baratas" estavam por toda parte. Ninguém era inocente, os homens e as mulheres eram espiões e as crianças, se não fossem mortas, cresceriam para serem espiãs.”
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O genocídio em Ruanda, ocorrido em 1994, foi baseado nas seguintes ideias: