A década de 1680 assinalou uma redução profunda das fortunas oriundas da economia açucareira do Brasil. A colônia foi assolada por grave seca que durou de 1681 a 1684, por surtos de varíola de 1682 a 1684 e por uma epidemia de febre amarela[..]. Além desses problemas, houve uma crise no mundo atlântico após 1680. Em 1687, João Peixoto da Veiga escreveu seu famoso “memorial”, onde identifica os problemas da agricultura brasileira e prevê a ruína da colônia [...].
(SCHWARCZ, Lilia e STARLING, Heloísa. Brasil: uma biografia, São Paulo: Ed. Cia das Letras, 2018, p. 370).
Para evitar a ruína da colônia brasileira, houve um processo de busca por alternativas econômicas que, como resultado, impactaram o processo de ocupação territorial. Dentre elas, podemos citar:
I- A expansão dos engenhos de cana-de-açúcar para a região da Amazônia.
II- A expansão da Pecuária no Nordeste em direção ao centro-sul do território.
III- A intensificação da busca por metais preciosos para além das fronteiras estabelecidas pelo Tratado de Tordesilhas.
IV- A implantação da cultura do algodão na região do atual Maranhão pela Cia de Comércio do Maranhão Grão-Pará.
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