A abertura dos portos foi um ato historicamente previsível, mas ao mesmo tempo impulsionado pelas circunstâncias do momento. Portugal estava ocupado por tropas francesas, e o comércio não podia ser feito por meio dele. Para a Coroa, era preferível legalizar o extenso contrabando existente entre a Colônia e a Inglaterra e receber os tributos devidos.
(FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2019. p. 106)
Dentre as consequências geradas pelo processo descrito no texto, pode-se destacar: