O Visconde de Ouro Preto leu sua plataforma política perante à Câmara dos Deputados Gerais, a 11 de junho, que, por 79 contra 20 votos, recusou-lhe a confiança. O Padre João Manoel concluiu o seu aparte com o brado: "Abaixo a Monarquia e viva a República!", ao que o Visconde retrucou: "viva a República, não!, Viva a Monarquia, que é a forma de governo que a imensa maioria da Nação abraça...". Dissolvida a Câmara, em 15 de junho, posto que o imperador decidira-se apoiar o seu ministro, convocou-se, imediatamente, eleições (que se verificaram a 31 de agosto) para a formação de outra, a qual, eleita, teve a data de 20 de novembro para iniciar os seus trabalhos.
FROTA, Guilherme de Andrea, Quinhentos Anos de História do Brasil, BIBLIEX, p.474
O texto acima demonstra o desgaste do império que terá como desfecho o fim do regime monárquico o qual pode-se afirmar que foi o resultado de uma série de fatores de diferentes relevâncias, destacando-se: