Texto 1
“Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude de muito imaginar;
Não tenho logo mais que desejar,
Pois em mim tenho a parte desejada.”
(Luís Vaz de Camões)
Texto 2
“Faz a imaginação de um bem amado
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.”
(Cláudio Manuel da Costa)
Comparando os textos 1 e 2, pode-se afirmar que