Puseram-se então a analisar cada um aquilo que teria de fazer no navio, ou seja, a manutenção da estrutura interna; instrumentos de orientação para a navegação, astronomia, meteorologia; as velas, as cordas, as polias e roldanas, além dos mastros, o leme e os parafusos.

As embarcações e a própria navegação em si têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos escritores.

Não posso nem pensar na missão das escolas, as quais começam com as crianças e continuam com os cientistas, como outra que não a da realização do dito do poeta.

Os navegadores, pobres estruturas, chamados a dar o seu palpite, ficaram em silêncio diante da situação.

Dessa forma, para navegar não basta acreditar. É preciso entender. São muitos os ensinamentos necessários para se concretizar esse fenômeno.