No trifluoreto de cloro (ClF₃), o cloro tem 7 elétrons na camada de valência. Ao fazer 3 ligações com o flúor, sobram 4 elétrons, isto é, 2 pares de elétrons. Portanto, o número estérico do cloro é igual a 5 (soma de 3 ligações sigmas com 2 pares de elétrons não ligantes).

Assim, a geometria é formas de T e o composto é polar.

No tetrafluoreto de xenônio (XeF₄), o xenônio tem 8 elétrons na camada de valência. Ao fazer 4 ligações com o flúor, sobram 4 elétrons, isto é, 2 pares de elétrons não ligantes. Portanto, o número estérico do xenônio é igual a 6 (soma de 4 ligações sigmas com 2 pares de elétrons não ligantes).

Assim, a geometria é quadrada plana, e o composto é apolar, porque o quadrado é um polígono regular.

No tetrafluoreto de enxofre (SF₄), o enxofre tem 6 elétrons na camada de valência. Ao formar 4 ligações com os átomos de flúor, sobram 2 elétrons, isto é, 1 par de elétrons não ligantes. Portanto, o número estérico do enxofre é igual a 5 – 4 ligações sigma e 1 par de elétrons não ligantes.

Assim, o composto apresenta geometria de gangorra e é polar, porque os dois vetores no plano equatorial não se equilibram.

No oxicloreto de fósforo (POCl₃), o fósforo forma 4 ligações sigma. Portanto, apresenta geometria tetraédrica.

O composto é polar, porque a ligação dupla P=O tem uma polaridade diferente das ligações P – Cl.