as eleições foram marcadas por largo uso de violência dirigida aos opositores políticos, não sendo raro os casos de assassinato de candidatos para forçar o cancelamento das eleições.

a Comissão Verificadora de Poderes, conhecida como “degola”, foi a responsável pelo cancelamento de diversos registros de eleitores, o que favorecia as fraudes.

os processos decisórios eram marcados por diversos tipos de fraude, incluindo o roubo de urnas e a inclusão de votos duplicados de eleitores, ou mesmo de votantes já falecidos.

o domínio das oligarquias estaduais e governadores da política do período contribuiu para que a realização de eleições fosse vetada em diversos momentos. 

a manipulação dos processos eleitorais fez com que os processos eleitorais se tornassem sem sentido, afinal a maioria deles não contava sequer com figuras de oposição.