A China ocupa hoje o segundo lugar na economia mundial e vem se destacando na área de telecomunicação. Tal destaque tem incomodado outras nações, como os Estados Unidos, que já manifestaram publicamente receio de espionagem chinesas através de empresas de tecnologia.

A África do Sul foi somada ao grupo no início da segunda década dos anos 2000. O ingresso pode ser justificado pelo avanço econômico do país e pela forte parceria com a China, país que passou a receber indústrias sul-africanas.

Uma das grandes tensões recentes diz respeito às heranças soviéticas na Rússia, como a liberdade de expressão que a Glasnost trouxe. Atualmente, tal liberdade reflete principalmente durante as eleições, quando acontecem grandes protestos que se espalham pelo país (pelas ruas e por redes sociais).

A Índia vem buscando espaço no cenário mundial através do “Make in India”, que busca atrair empresas para produzir no território indiano. Mas um outro ponto importante é a estabilidade alcançada no conflito da Caxemira após a eleição de primeiro-ministro Narendra Modi, do partido nacionalista hindu.

O Brasil foi a economia que mais se destacou entre os componentes dos BRICS. Com forte incentivo – e consequente crescimento - da indústria, principalmente após 2018, tecnologia nacional tem crescido em um ritmo mais rápido do que esperado graças à mão de obra qualificada.