

(MACHADO. Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. p. 16-19. Texto adaptado.)
Ana Maria Machado utiliza a construção “Mas há mais” (l. 51-52) para concluir sua lista de “boas razões para a gente chegar perto dos clássicos”. Os termos destacados têm semelhança sonora e diferença de sentido, e correspondem, respectivamente, a