“A economia romana era basicamente agropastoril com uma incipiente —atividade artesanal e comercial. Predominavam pequenas e médias propriedades, voltadas para a subsistência com o emprego de mão-de-obra familiar. O uso de escravos era ainda sob o regime de escravidão patriarcal, em que o escravo era integrado à família numa posição semelhante ao filho sob autoridade (pater potesta) do chefe da família (pater famílias). Em termos políticos, havia uma República oligárquica, dominada por uma aristocracia fundiária, que dominava o Senado e as principais magistraturas republicanas”.
Vidigal, Armanda A.F.; Almeida, Francisco, E. Alves (Orgs.). Guerras no Mar: Batalhas e Campanhas Navais que mudaram a história. RJ: Record. 2009. p. 39.
Diante do exposto, pode-se afirmar que tripulantes de uma embarcação grega que estivessem navegando pela costa da península itálica no início do século Ill a.C. jamais pensariam que poucas décadas depois Roma teria dominado todo o entorno do Mar Mediterrâneo. Nesses casos são elementos que contribuíram para a transformação daquele mar em um “lago romano":