Na História há numerosos exemplos de navios corsários que surgiram de surpresa diante de um porto para danificarem suas instalações ou amedrontarem suas populações.
Do ponto de vista militar, os efeitos dessas incursões são reduzidos, sendo a ação, na maioria das vezes, executada para desorganizar a vida da localidade e obter efeitos morais. Com o advento do submarino, o perigo tornou-se maior, com a possibilidade de torpedeamento de navios.
Por esses motivos, durante a 2ª Guerra Mundial, foi organizada a defesa ativa, atuando em pontos focais da costa, com a finalidade de repelir qualquer ataque aéreo ou naval inimigo, por meio de ações coordenadas da Marinha de Guerra, do Exército e da Aeronáutica.
No Rio de Janeiro: