O Ginkgobiloba e a única espécie ainda existente da família Ginkgoaceae e por isso tem sido chamada de “fóssil vivo” – há estruturas fossilizadas de ancestrais do gênero Ginkgo, semelhantes a espécie atual, com até 170 milhões de anos. Por apresentar propriedades terapêuticas, e uma das plantas mais empregadas em remédios caseiros ou em fitoterápicos em todo o mundo. Seu uso medicinal e milenar: registros chineses revelam que desde 2800 a.C. a planta era usada na medicina tradicional do país, em especial para o tratamento de doenças respiratórias. O extrato quimicamente complexo, resultante do uso da mistura de água e acetona, e composto por mais de quarenta substancias, que apresenta concentrações mínimas de substancias terapeuticamente ativas e elimina componentes indesejáveis que oferecem risco toxicológico. As sementes contém o alcaloide ginkgotoxina, substancia tóxica estruturalmente semelhante à vitamina B6. A ginkgotoxina, quando ingerida, pode provocar convulsões, perda da consciência e parada cardiorrespiratória. A vitamina B6 participa de reações enzimáticas importantes do metabolismo de aminoácidos e da biossíntese de neurotransmissores como a dopamina, a serotonina e o ácido gama-aminobutírico (Gaba).


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