A indústria durante os governos de Getúlio Vargas não conseguiu se firmar graças ao distanciamento que tal presidente tomou da produção de base criando um abismo na produção brasileira, que focada em produtos de consumo, se via sem insumos nacionais e dependente da importação.

No governo de Getúlio Vargas, o Estado passou a investir/interferir em setores considerados estratégicos como o energético, mas se distanciou da indústria como um gestor, assumindo um papel de fiscalização.

Na vanguarda, Getúlio trouxe deu ao Brasil uma visão liberal durante as décadas de 1930 e 1940, abrindo o país para um maciço investimento estrangeiro nas indústrias de bens de produção.

O projeto de industrialização promovido por Getúlio Vargas foi guiado pela substituição de importações e a produção de base com o objetivo de oferecer impulsos para outros ramos do setor secundário.

O capital privado nacional brasileiro foi extremamente favorecido durante a Era Vargas, pois a partir dele é que as indústrias de base e de consumo durável despontaram no Brasil.