os nacionalistas, defensores do alinhamento irrestrito do Brasil junto ao bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos na Guerra Fria; e os comunistas, favoráveis à limitação da presença de empresas norte-americanas em território nacional e à colaboração econômica e diplomática com países socialistas.

os getulistas, que propunham a manutenção do presidente e da ditadura do Estado Novo tendo em vista o crescimento econômico obtido no período; e os antigetulistas, que defenderam o afastamento do presidente e a abertura econômica do país à livre exploração estrangeira.

os tenentes, que apoiavam a realização de reformas profundas, incluindo a nacionalização dos bancos estrangeiros e das riquezas minerais; e os liberais, lideranças civis estaduais que defendiam eleições livres, a partir do voto secreto, e a criação de uma nova Constituição que garantisse plenas liberdades civis.

o integralismo, corrente fascista que reunia empresários e militares anticomunistas e antiliberais favoráveis ao fortalecimento do Estado; e o aliancismo, segmento que reunia esquerdistas antifascistas e antiliberais favoráveis à reforma agrária e a estatização de empresas estrangeiras.

os nacionalistas, que defendiam a limitação do capital internacional na economia em favor da autonomia econômica e do crescimento da indústria nacional; e os liberais, que pretendiam estimular a abertura econômica do país ao capital estrangeiro.