Implantação de uma política neoliberal, baseada na privatização de empresas estatais de gás natural e petróleo. Atualmente, o Brasil é o principal parceiro econômico, principalmente pela implantação do gasoduto Bolívia Brasil.

A implantação de uma constituição bolivariana, firmando parcerias estratégicas com a Venezuela, eliminando tarifas alfandegárias e abertura de fronteira entre os países. Por não ter saída para o mar, o acordo possibilitou a Bolívia exportar sua produção pelo porto de Maracaibo, potencializando a sua economia.  

O presidente Evo Morales impôs a ditatura dos Aymara, povo indígena do qual é pertencente, expropriando os latifúndios da região da planície oriental, tornando o país em um grande exportador de grãos. 

A dolarização da economia e a privatização das companhias de hidrocarbonetos foi o grande trunfo para  que o presidente Evo Morales promovesse crescimento econômico e desenvolvimento social do país, seguindo as recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI). 

A partir de 2006, o presidente Evo Morales estabeleceu uma política de desenvolvimento nacional,  nacionalização do gás e do petróleo e a renegociou contratos com empresas estrangeiras, que continuaram operando no país. A arrecadação aumentou e o índice de desemprego diminuiu, melhorando significativamente os índices de redução de pobreza do país.