“Auriverde pendão da minha terra
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra,
E as promessas divinas da esperança...
Tu, que da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança,
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...''
Esta é uma das estrofes do famoso poema de linha social, cujo autor revela em grande parte de sua obra uma libertação daquele egocentrismo exagerado que marcou a geração ultra-romântica. Trata-se de: