enquanto esteve no poder, o presidente estimulou a associação entre o Estado e o capital privado, nacional e estrangeiro, para promover a rápida industrialização do Brasil. Para tanto, buscou atrair capitais estrangeiros a partir da concessão de facilitações na importação de maquinário e isenção de impostos.

o nacionalismo econômico defendido por Vargas considerava necessário o intervencionismo estatal no fomento à indústria de base e em setores de energia, comunicações e transportes, ao mesmo tempo em que propunha a limitação da entrada de capital estrangeiro na indústria nacional.

para conter a inflação e os gastos do Estado, seus mandatos foram marcados pela elevação dos impostos sobre a gasolina, o preço do pão e derivados do petróleo, bem como pelo congelamento de salários e pela diminuição das benesses desfrutadas pelo funcionalismo público.

o presidente foi o responsável pela promulgação da Instrução 113 da Sumoc, por meio da qual criou facilidades para a entrada do capital estrangeiro no país, o que estimulou o vertiginoso crescimento do parque industrial.

investiu na política do petróleo, na substituição parcial da gasolina pelo álcool e na construção de hidrelétricas e de usinas nucleares no país. Ao mesmo tempo, recorreu a empréstimos de bancos internacionais e facilitou a entrada de investidores estrangeiros para estimular o crescimento econômico nacional.