Em 1918, foi publicado o manifesto por Kasimir Edshmid. Entre as propostas estéticas, encontrava-se o seguinte:
A realidade tem que ser criada por nós. A significação do assunto deve ser sentida. Os fatos acreditados, imaginados, anotados não são o suficiente; pelo contrário, a imagem do mundo tem de ser espelhada puramente e não falsificada. Mas isso está apenas dentro de nós mesmos.
Essa vanguarda intimista ficou conhecida por ser extrema e subjetiva, expressando o grito interior do ser humano: